Fontes próximas à produção do Big Brother Brasil garantem que a Globo prepara a maior revolução da história do reality show. De acordo com informações obtidas nos bastidores, a próxima edição, prevista para estrear em 12 de janeiro, deve misturar:
• Ex-participantes “causadores”: três nomes de temporadas passadas voltarão para agitar a disputa.
• Elenco triplo: além dos veteranos, seguem confirmados os tradicionais grupos Pipoca (anônimos) e Camarote (celebridades).
• Cinco Casas de Vidro espalhadas pelo país: cada uma funcionará como seletiva pública, aumentando o engajamento regional.
• “Operação Poda de Plantas”: caso o programa identifique competidores considerados “planta” (pouco participativos), haverá eliminação relâmpago para manter a casa em ebulição.
Nos corredores da emissora, comenta-se que a mudança responde ao desgaste criativo apontado por parte do público. Embora o apresentador Tadeu Schmidt continue no comando, há quem deseje o mesmo envolvimento que Tiago Leifert demonstrava com as dinâmicas do jogo.
A Globo, que não comenta rumores, aposta no formato turbinado para retomar a audiência das edições mais quentes do BBB e afastar a impressão de “mesmice” dos últimos anos. Resta saber se a estratégia será suficiente para reconquistar os espectadores mais exigentes – e manter os fãs de fofoca devidamente abastecidos.
Fontes próximas à produção do Big Brother Brasil garantem que a Globo prepara a maior revolução da história do reality show. De acordo com informações obtidas nos bastidores, a próxima edição, prevista para estrear em 12 de janeiro, deve misturar:
• Ex-participantes “causadores”: três nomes de temporadas passadas voltarão para agitar a disputa.
• Elenco triplo: além dos veteranos, seguem confirmados os tradicionais grupos Pipoca (anônimos) e Camarote (celebridades).
• Cinco Casas de Vidro espalhadas pelo país: cada uma funcionará como seletiva pública, aumentando o engajamento regional.
• “Operação Poda de Plantas”: caso o programa identifique competidores considerados “planta” (pouco participativos), haverá eliminação relâmpago para manter a casa em ebulição.
Nos corredores da emissora, comenta-se que a mudança responde ao desgaste criativo apontado por parte do público. Embora o apresentador Tadeu Schmidt continue no comando, há quem deseje o mesmo envolvimento que Tiago Leifert demonstrava com as dinâmicas do jogo.
A Globo, que não comenta rumores, aposta no formato turbinado para retomar a audiência das edições mais quentes do BBB e afastar a impressão de “mesmice” dos últimos anos. Resta saber se a estratégia será suficiente para reconquistar os espectadores mais exigentes – e manter os fãs de fofoca devidamente abastecidos.












