A nova versão da novela Vale Tudo, adaptada por Manuela Dias, voltou ao centro de um debate público após postagem do viúvo do autor Gilberto Braga em 1º de outubro de 2025. Em suas redes, Edgard Moura Brasil fez críticas diretas — afirmando que a adaptação não teria “lastro intelectual” comparável à obra original — e reacendeu discussões sobre fidelidade artística e respeito ao legado de obras consagradas.
Internautas também apontaram mudanças narrativas significativas, citando, entre outras queixas, a aparente redução do protagonismo da personagem Raquel em comparação à primeira versão. Comentadores lembram que, na versão original, arcos dramáticos centrais e desfechos marcantes contribuíam para a força da trama; no remake, escolhas de roteiro e novas prioridades dramáticas alteraram essa dinâmica, suscitando críticas e defesas nas redes.
Há ainda menções a intervenções de atores e profissionais envolvidos — com rumores de que reclamações de integrantes do elenco influenciaram mudanças de direção —, o que amplia o debate sobre autonomia criativa versus expectativa do público. Independentemente das críticas, a trama segue gerando audiência e comentário público: o engajamento digital indica que, mesmo contestada, a novela cumpre um papel central na agenda cultural do país.
Com o final previsto para 17 de outubro de 2025, resta acompanhar se as reações públicas levarão a ajustes editoriais ou permanecerão como parte das discussões sobre remakes e atualizações de obras clássicas. Dê sua opinião: você prefere fidelidade ao original ou releituras que reinventam a narrativa?